E minhas pupilas dilatam;
Me encontro sozinha no escuro,
No suspense da noite,
Longe de uma madrugada;
Nessas horas insensíveis com a nossa alma,
Nos preenche com a duvida do desconhecido e uma certeza mortal,
Nos cobre de desamor e incerteza sobre o nosso próprio corpo.
Coragem é ilegal.
Feliz é quem entra no quarto com uma fraca luz de lanterna e pergunta:
- Você viu? Como está linda a lua!?